sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Inglês

Adejetivos

Os adjetivos, assim como no português, servem para definir ou caracterizar um substantivo ou pronome. Por exemplo, a frase “Ela tem uma pele macia”, em inglês ficaria “She has a soft skin” (soft = macio, skin = pele). Note que o adjetivo vem antes do substantivo.
Outros exemplos:
- He has a big  house (ele tem uma casa grande)
- She lives in a beautiful paradise (ela vive em um lindo paraíso)
Quando houver o verbo to be em uma frase, o adjetivo virá logo depois, como:
- He is nice (ele é legal)
- They are smart (eles são espertos)
Os advetivos do inglês não tem diferenciação quanto ao gênero:
- She is married (ela é casada)
- He is married (ele é casado)

Adjetivos Possessivos
Os adjetivos possessivos (ou possessive adjectives) servem para dizer que alguma pessoa tem posse (ou está com) alguma coisa. São equivalentes aos “meu, seu, deles, …” do português. Eles sempre virão antes do objetvo possuído, e não tem distinção de gêneros ou quantidade.
Exemplos (adjetivos possessivos em negrito):
- My house is big (minha  casa é grande)
- Her  house is big too (A casa dela é grande também)
- His  car is crashed (O carro dele está quebrado)
Abaixo segue a tabela relacionando as pessoas aos seus respectivos adjetivos possessivos:
I – My
You – Your
He – His
She – Her
It – Its
We – Our
You – Your
They – thei

Advérbios
Os advérbios servem para modificar os verbos, dizendo a maneira, o tempo ou o lugar onde a ação ocorre. Exemplo:
- They were extremely happy (eles estavam extremamente felizes)
A palavra “extremamente” diz qual era o estado (maneira) deles. Portanto, é um advérbio. Muitos advérbios são formados apenas adicionando o sufixo ly em um adjetivo, como successfully (com sucesso), quickly (rapidamente), carafully (cuidadosamente). Porém outros adjetivos não mudam sua forma quando se tornam advérbios, exemplo: fast, hard .
Advérbios que definem frequência, geralmente vêm antes do verbo principal (muitas vezes, também vêm antes ou depois do verbo to be):
- She never arrives late (ela nunca chega tarde)
- I always use hats (eu sempre uso bonés)
- She is sometimes unhappy (ela está infeliz as vezes)
Atenção: advérbios de infrequência (rarely, never) não devem ser usados em frases negativas ou em perguntas. Exemplo: Does he never come here? I don’t rarely play video games.
Advérbios de tempo: yesterday, today, tomorrow, etc;
- He will be noticed tomorrow (ele será avisado amanhã)
- We were playing football yesterday (nós estávamos jogando futebol ontem)
Advérbios de lugar: here, there, anywhere, outside, inside, right, left, etc;
- The tragedy happened right here (a tragédia aconteceu bem aqui)
- The party will be on my house (a festa será em minha casa)
- The TV is inside the box (a TV está dentro da caixa) 

 Artigos

Artigos Indefinidos
Os artigos correspondes ao “um, uma” no inglês são o “a” e “an” . Ambos tem o mesmo significado, mas são usados em casos diferentes:
- Use A antes de palavras iniciadas com som de consoante.
- Use AN antes de palavras iniciadas com som de vogal. Exemplos:
- A piece of cake (um pedaço de bolo)
- An article was written (um artigo foi escrito)
Artigos definidos
No inglês, só tem um artigo definido: “THE”. Ele é bem flexivel, pode ser usado para designar masculido e feminino, singular e plural.
- The world is big (o mundo é grande)
- The soldiers are in Iraq (os soldados estão no Iraque)

The Possessive Case

 De acordo com a melhor tradução é um tipo de caso possessivo típico da língua inglesa. Coloca-se um apostrofo (‘) seguido de S.
Sugere a idéia de coisa possuída.
Exemplos: My mother’s house. (a casa da minha mãe)
Tom’s bike. (a bicicleta de Tom)
Beth’s boyfriend. (o namorado da Beth)
1) Regra fundamental – o caso possessivo pode ser empregado quando os possuidores são pessoas ou animais, e em geral não se emprega com seres inanimados.
2) Em dupla posse, o segundo possuidor usa ‘s.
Exemplos: Mary and Paul’s wedding.
(o casamento de Mary e Paul)
Dr. Bronw and his wife’s car.
(o carro do Dr. Brown e de sua esposa)
3) Com nomes próprios.
Exemplos: Jane’s notebook.
(o caderno de Jane)
Susan’s sister.
(a irma de Susan)
4) Pode ser usado com títulos, cargos ou animais.
Exemplos: the cat’s nose.
(o nariz do gato)
The governor’s wife.
(a esposa do governador)
The director’s Office.
(o escritório do diretor)
5) Expressões de tempo.
Exemplos: today’s newpaper.
(o jornal de hoje)
Last night’s party.
(a festa de ontem à noite)
6) Personalizar planetas, estrelas, países, oceanos e outros possíveis.
Exemplos: the moon’s surface
(a superfície da lua)
The sun’s rays.
(os raios do sol)


Conjunções

As linking words são as conjunções do Inglês, servem para fazer relação entre as idéias e informações expressadas em uma frase. Linking words:
Either … or (ou … ou, nem … nem)
Neither … nor (nem … nem (sem o not))
Both … and (tanto … quanto)
not only … but also (não somente … mas também)
Aplicando
-Either you go or stay here (Ou você vai, ou fica aqui)
-She doesn’t speak either english or portuguese (ela não fala português nem inglês)
-He could go neither right or left (ele nao poderia ir nem para a direita nem para a esquerda)
-Both he and she are special (tanto ele quanto ela são especiais)
-Teachers are not only teachers, but also friends (os professores não são somente professores, mas amigos também.)
Conjunções adversativas
São aquelas que dão idéias opostas.
But – mas
However – entretanto
nevertheless – não obstante, mesmo assim
Consecutivas ou conclusivas
São usadas para terminar frases, fazer conclusões.
so – então, por isso
therefore – portanto
thus – por isso
consequently – consequentemente
then – então
hence – daí, logo (ex: ele fuma, daí as tosses)
Concessivas
Concessões, permissões.
Although – embora
Even though – muito embora
in spite of – apesar de
Conjunções de Acréscimos
Continuidade.
besides – além disso
moreover – além do mais
furthermore – além disso, ademais
Explicativas
Para dar explicação à algo, dar razão à.
because – porque
as – como
since – desde
for – pois, visto que


 Conjunto Indefinido


Aqui teremos palavras indefinidas que tem embutida em seu significado à idéia de conjunto, mas não significa que a palavra esteja no plural. A palavra propõe combinar com ao verbo no singular.
EVERY Cada, todo (a) Every person has the right to life and liberty.
(toda pessoa tem o direito à vida e à liberdade)
EVERYBODY
EVERYONE
Todos, todo mundo Everybody likes ice cream.
(todos gostam de sorvete)
EVERYTHING Tudo The teacher explained everything very clearly.
(o professor explicou tudo muito claramente)
EVERYWHERE Em todo lugar, em toda parte This flower is found everywhere in Brazil.
(esta flor é encontrada em toda parte no Brasil)
ALL Todo (a), todos (as), tudo I´ve waited for you all Day.
(esperei por você todo o dia)
EACH Cada, cada um dos, cada uma das She gave a chocolate bar to each of the children.
(ela deu tablete de chocolate a cada uma das crianças)
EITHER (ONE) Um ou outro, uma ou outra (entre dois ou duas) We have two types of dessert; you can have either (one).
(temos dois tipos de sobremesa; você pode comer uma ou outra)
NEITHER (ONE) Nem um nem outro, nem uma nem outra (entre dois ou duas) Neither of these streets Will take you downtown.
(nem uma nem outra destas ruas leva você ao centro)
OTHER Outro (a), outros (as) The other painting was more beautiful.
(o outro quadro era mais bonito)
ANOTHER Um outro, uma outra, mais um, mais uma, mais outro, mais outra Tomorrow Will be another Day.
(amanhã será um outro dia)
ENOUGH Bastante, suficiente He´s old enough to know.
(ele tem idade suficiente para saber)
MOST (MOST OF) A maioria dos, a maioria das, a maioria parte de Most boys love to play football.
(a maioria dos meninos gosta de jogar futebol)
Exemplos:
- Everybody is here. (todo mundo está aqui)
- Each of the bottles has a label on it. (cada uma das garrafas tem um rótulo)
- The other film is better. (os outros filmes são melhores)
- Most of the time He goes to work by bus, although He has a car. (na maioria das vezes ele vai trabalhar de ônibus, embora ele tenha um carro)
- Everyone came to hear the famous Singer. (todos vieram ouvir o famoso cantor)
- There were flies everywhere. (havia moscas em toda parte)
- There are two types of salad; can have either one. (temos dois tipos de salada; você pode comer uma ou outra)



Direct and Indirect Speech

 Quando falamos o que disse, conta, pedi, pergunta um a outra pessoa existe duas maneiras:
O discurso direto em inglês, chamado de direct speech – repete-se ao pé da letra a fala da pessoa. Consiste em períodos simples.
O discurso indireto em inglês, chamado de indirect speech ou reported speech – relata-se com as nossas palavras o que a pessoa falou. Consiste em período composto.
Exemplo:
Direct Speech
- Kitty said, I’m very happy. (Kitty disse, eu estou muito feliz.)
Indirect Speech
- Kitty said that she was very happy. (Kitty disse que estava muito feliz.)
Algumas sugestões que devem ser usadas para a transformação e formação dos discursos diretos e indiretos:
DIRECT SPEECH INDIRECT SPEECH
Simple present Simple past
Simple past Past perfect
Present perfect Past perfect
Simple future Conditional
Imperative Infinitive
Exemplos:
Mary said, I study every day. (simple present)
Mary disse, estudo todo dia.
Mary said (that) she studied every Day. (simple past)
Mary disse que estudava todo dia.
Susan said, I studied yesterday. (simple past)
Susan disse, (eu) estudei ontem.
Susan said (that) she had studied the day before. (past perfect)
Susan disse que tinha estudado no dia anterior.
Leo said, I have studied. (present perfect)
Leo disse, eu estudei.
Tobby said, I will study tomorrow. (simple future)
Tobby disse, estudarei amanhã.
Tobby said (that) he would study in the following day. (conditional)
Tobby disse que estudaria no dia seguinte.
Carol said to him, study hard. (imperative)
Carol disse a ele, estude bastante.
Carol told him to study hard. (infinitive)
Carol disse a ele para estudar bastante.
DIRECT SPEECH INDIRECT SPEECH
Can Could
May Might
Must Had to
Should Should
Ought Ought
Liz said, I can go. / Liz said (that) she could go.
Jane said, I may go. / Jane said (that) she might go.
Paul said, I must go. / Paul said (that) he had to go.
John said, I should go. / John said (that) he should go.
She said, I ought to go. / She said (that) she ought go.


Voz Passiva

  A voz passiva é utilizada para contar o que acontece com os objetos da ação. Ao contrário da voz ativa, que contamos o que o sujeito realiza. Exemplos:
Voz ativa: “Joca lavou o carro” (Joca washed the car)
Voz passiva: “O carro foi lavado” (The car was washed)
Na maioria das vezes a voz passiva só é utilizada quando a ação for mais importante do que o sujeito. Exemplos:
- Brazil was discovered in 1500 (O Brasil foi descoberto em 1500, voz passiva)
- Pedro Alvares Cabral discovered Brasil (Pedro A.C. descobriu o Brasil, voz ativa)
O passive voice pode ser utilizado em quase todos os tempos verbais do inglês, exceto o “future progressive” e os “perfect progressive”.
Abaixo uma tabela com as formas nos respectivos tempos verbais:
Active Passive Time Reference
They make Fords in Cologne. (Eles produzem Fords em Cologne) Fords are made in Cologne. (Fords são produzidos em Cologne) Present Simple
Susan is cooking dinner. (Susan está cozinhando o jantar) Dinner is being cooked by Susan (O jantar está sendo cozinhado por Susan) Present Continuous
James Joyce wrote “Dubliners”. (James Joyce escreveu “Dubliners”) “Dubliners” was written by James Joyces. (Dubliners foi escrito por James Joyce) Past Simple
They were painting the house when I arrived. (Eles estavam pintando a casa quando eu cheguei) The house was being painted when I arrived. (A casa estava sendo pintada quando eu cheguei) Past Continuous
They have produced over 20 models in the past two years. (Eles têm produzido mais de 20 modelos nos últimos 2 anos) Over 20 models have been produced in the past two years. (Mais de 20 modelos tem sido produzidos nos últimos 2 anos) Present Perfect
They are going to build a new factory in Portland. (Eles estão indo construir uma nova fábrica em Portland) A new factory is going to be built in Portland. (Uma nova fábrica está para ser construída em Portland) Future Intention with Going to
I will finish it tomorrow. (Eu vou terminar isto amanhã) It will be finished tomorrow. (Isto será terminado amanhã) Future Simple



 Voz Ativa

Na gramática da esmagadora maioria dos idiomas mundiais, a voz (ou diathesis, em grego) estabelece a relação fundamental entre o sujeito, ou autor, e a ação que está sendo descrita pelo verbo. Quando o agente pe autor direto da ção que consta na frase, dizemos que a mesma encontra-se na voz ativa. Quando, porém, o autor é espectador ou recipiente da ação descrita na frase, dizemos então que a voz daquela frase é passiva. Na língua inglesa, o padrão é que todas as frases com um verbo de ação, o sujeito realiza ações designadas pelo verbo. Assim, como o sujeito faz a ação designada pelo verbo, a frase estará então na “voz ativa” (active voice).
Temos, como exemplo, a frase: Cats eat fish (gatos comem peixe)
Nesta simples frase temos uma voz ativa: o sujeito “cats” está realizando o ato designado pelo verbo, que é “eat”. Porém, se os componentes forem invertidos, o sentido da frase continuará o mesmo, porém, haverá uma inversão de papéis. O sujeito passará a “receber” a ação designada pelo verbo. Temos então:
Fish are eaten by cats (peixes são comidos por gatos)
Assim, o termo que antes era designado objeto direto (fish), é “promovido” a sujeito, e o antigo sujeito (cats) passa a ser seu complemento.
Importante dizer que, caso a frase em questão não possua um objeto direto, a frase não poderá ser transposta para a voz passiva, como no exemplo:
Colorful parrots live in the rainforests (Pássaros coloridos habitam as florestas tropicais).
Para a língua portuguesa, as regras irão destoar um pouco, portanto, é sempre importante lembrar-se de não transportar as regras aqui estabelecidas para o português.
Para modificar uma frase, passando-a da voz ativa para a voz passiva, o procedimento básico a ser seguido é este:
1 – O objeto direto da frase é transportado para o lugar onde antes estava posicionado o sujeito:
Exemplo:
John played the guitar (John tocava violão) = objeto direto: “the guitar”
John played the guitar = The guitar……
2 – A seguir, pega-se o sujeito da então frase de voz ativa e acrescentamos a preposição “by” à sua frente:
by + John (sujeito da frase de voz ativa) = by John
John played the guitar = The guitar……by John
3 – Finalmente, adiciona-se uma forma do verbo auxiliar “to be” ao verbo principal, mudando a forma deste mesmo verbo principal:
played = verbo principal
Adiciona-se uma forma do verbo “to be” (no caso “was”, pretérito, terceira pessoa no singular, para que concorde com o tempo da frase que se está lidando)
to be = was = was played
The guitar…..by John + was played
Temos assim todos os elementos da frase na voz ativa convertidos para voz passiva:
John played the guitar = The guitar was played by John (A guitarra era tocada por John).


Verbos Auxiliares
 
Verbos auxiliares, no contexto da língua inglesa, são aqueles que em uma oração ajudam o outro verbo chamado principal e às vezes não possui sentido isoladamente. Os verbos auxiliares podem ser divididos em duas categorias, de acordo com a função que assumem na oração a) verbos auxiliares que não mudam o sentido do verbo principal:
1 – To be
-auxilia na formação da voz passiva (passive voice) e dos progressive tenses (locuções verbais)
Exemplos:
The lamp was invented by Thomas Edison (A lâmpada foi inventada por Thomas Edison)
I am studying  (Estou estudando)
2 – To do
- auxilia na forma interrogativa e negativa do presente simples (simple present) e pretéritos perfeito e imperfeito (simple past)
Exemplos:
Do you live here? (Você vive aqui?)
Does he play the guitar? (Ele toca guitarra?)
He didn´t go to the match yesterday (Ele não foi à partida ontem)
3 – To have
- auxiliar na formação dos tempos compostos (perfect tenses)
Exemplos:
I have studied a lot lately (present perfect) (Eu tenho estudado muito ultimamente)
He had already did that (past perfect) (Ele já havia feito isso)
Importante salientar que esses três verbos podem funcionar como verbo principal:
Exemplos:
I am late (Eu estou atrasado)
He has a fast car (Ele tem um carro veloz)
We did the homework (Nós fizemos o dever de casa)
Em perguntas você pode mudar o tempo verbal de uma frase simplesmente mudando o verbo auxiliar, em vez de memorizar as conjugações dos verbos.
Por exemplo:
Do you play soccer? = Você joga futebol?
Did you play soccer? = Você jogou futebol?
Will you play soccer? = Você jogará futebol?
Would you play soccer? = Você jogaria futebol?
Note que os verbos auxiliares não tem um significado próprio na frase::
Do    you    play     soccer
=     Você    joga     futebol?
É por isso que um auxiliar funciona como uma tabuleta. O que você entende quando vê uma placa com um cigarro cortado, por uma linha diagonal vermelha? Que não pode fumar ali, certo? Pois é a mesma coisa: quando lemos ou ouvimos um auxiliar, o nosso cérebro já interpreta a mensagem como sendo “Atenção essa frase está no presente! (ou no passado, ou no futuro, dependendo do auxiliar que foi usado).
B) aqueles que mudam ou completam o sentido do verbo principal, sendo usados para indicar capacidade, habilidade, obrigação, permissão, ou possibilidade. São os denominados auxiliares modais:
  1. Can
  2. Could
  3. May
  4. Might
  5. Must
  6. Ought
  7. Shall
  8. Should
  9. Will
  10. Would
Exemplos:
-You might need this (Você talvez precise disso) – sentido de possibilidade
-You can use my car (Você pode usar meu carro) – sentido de permissão
Os verbos modais são verbos auxiliares que exprimem determinados sentidos.
  
Verbos Reflexivos

REFLEXIVE VERBS (Verbos Reflexivos) Exemplo: I hurt myself. (Eu me cortei)
Definição
Verbos transitivos são usados com um pronome reflexivo para indicar que o objeto é o mesmo que o sujeito.
Alguns verbos que normalmente não tem uma pessoa como objeto, podem ter um pronome reflexivo como objeto.
1. Usa-se um pronome reflexivo depois de um verbo transitivo para indicar que o objeto é o mesmo que o sujeito.
Ex.
- He blamed himself  for his friend’s death. (Ele se culpou pela morte do amigo)
- I taught myself French. (Eu ensinei Francês a mim mesmo)
2. Na teoria, muitos verbos transitivos podem ser usados com um pronome reflexivo. No entanto, usam-se freqüentemente pronomes reflexivos com os seguintes verbos:
amuse, blame, cut, dry, help, hurt, introduce, kill, prepare, repeat, restrict, satisfy, teach
Ex.
- Sam amused himself by throwing branches into the fire. (Sam se divertiu lançando galhos no fogo)
- “Can I borrow a pencil?” – Yes, help yourself. (“Eu posso pedir emprestado um lápis?” – Sim, ajude a si mesmo)
- Prepare yourself for a shock. (Prepare-se para um choque.)
- He introduced himself to me. (Ele apresentou-se para mim)
3. Verbos como “dress” (vestir), “shave” (barbear) e “wash” (lavar), que descrevem ações que as pessoas fazem por elas mesmas, geralmente não são usadas com um pronome reflexivo em Inglês, embora se use em outras línguas (como no Português, observe a tradução dos exemplos). Com estes verbos, os pronomes reflexivos são usados só para dar ênfase à ação.
- I usually shave before breakfast. (Geralmente eu me barbeio antes do café-da-manhã)
- He prefers to shave himself, even with that broken arm. (Ele prefere barbear-se a si mesmo, mesmo com aquele braço quebrado)
- She washed very quickly and rushed downstairs. (Ela lavou-se muito rápido e precipitou-se para o andar de baixo.)
- Children were encouraged to wash themselves. (As crianças são encorajadas a lavarem-se a si mesmas)
4. O verbo “behave” (comportar) normalmente não tem um objeto, mas pode ter se ele for um pronome reflexivo.
- If they don’t behave, send them to bed. (Se eles não se comportarem, mandem-nos para a cama)
- He is old enough to behave himself. (Ele é velho o bastante para comportar-se)
5. Normalmente alguns verbos têm uma pessoa como objeto, porque descrevem ações que você não faz por outra pessoa. No entanto, estes verbos podem tem um pronome reflexivo como objeto, porque você pode fazer estas ações por si mesmo.
apply, compose, distance, enjoy, excel, exert, express, strain
- I really enjoyed the chance. (Eu realmente apreciei a chance)
- Just go out there and enjoy yourself. (Apenas saia de lá e aprecie a si mesmo)
- She expressed surprise at the news. (Ela expressou surpresa na notícia)
- Professor Dale expressed himself very forcibly. (Professor Dale expressou-se muito violentamente)
6. Quando “busy” (ocupar) e “content” (contentar) são usados como verbos, eles sempre têm um pronome reflexivo como objeto direto. Eles são, portanto, verdadeiros “verbos reflexivos”.
- He had busied himself in the laboratory. (Ele se ocupou no laboratório)
- I had to content myself with watching the little moving lights (Eu tenho de me contentar e assistir aos pequenos movimentos das luzes.)

Verbos DO / DID

Casos de utilização de “do”

a) Quando se deseja fazer uma pergunta no tempo “presente simples“, e o sujeito é a 1ª pessoa do singular, 2ª pessoa do singular, 1ª pessoa do plural, 2ª pessoa do plural ou 3ª pessoa do plural.
Exemplo:
Do you sleep here? (Você dorme aqui?)
b) Quando eu desejamos enfatizar aquilo que o verbo principal expressa. Por exemplo, alguém pergunta para você: “Por que você não vai à escola de ônibus?” Mas você sempre vai à escola de ônibus. Então, você responde: “Mas eu vou à escola de ônibus!”
Em inglês, a conversa acima ficaria:
- “Why don’t you go to school by bus?”
- “But I do go to school by bus!”
c) Quando queremos usar o verbo principal “fazer”. Mas é preciso tomar muito cuidado nesse caso, porque em inglês temos “make” e “do”. É preciso saber qual dos dois usar em cada expressão.
Algumas expressões com do:
- Do the homework (fazer a tarefa)
- Do a favor (fazer um favor)
- Do business (fazer negócios)
- Do your hair (arrumar seu cabelo)
- Do the cleaning (fazer a limpeza)
- Do the cooking (cozinhar)
- Do the laundry (“fazer a lavanderia”, isto é, lavar roupa)
d) Quando queremos negar algo no presente simples, tanto nas frases por extenso como nas respostas curtas, usa-se “do” juntamente com “not” quando o sujeito for I, you, we, you, they:
- I do not like rice.
- Do you like rice? No, I do not.
Nesses casos, também podemos usar a forma contraída “don’t”.
Dessa forma, teremos:
I don’t like rice.
Do you like rice? No, I don’t.

Casos de utilização de “did”

a) O “did” deve ser empregado nas frases interrogativas em que queremos dizer algo no passado e que mencionamos, mencionamos o tempo ou já sebemos quando a ação, fato ou situação ocorreu. Por isso, é geralmente utilizado com expressões de tempo no passado, como: “yesterday”, “last week”, “last night”, “3 days ago”, “one year ago”, “when I was a child”, “when I called you”, etc. Veja os exemplos:
Negativas:
- I did not call you this morning. (Eu não te liguei hoje de manhã.)
- He did not take vacations last year. (Ele não tirou férias ano passado.).
Interrogativas:
- Did you see that? (Você viu isso?)
- Why did you sell it? (Por que você o vendeu?)
- Did she tell you that? (Ela lhe disse isso?)
b) Devemos usar did para enfatizar uma idéia no afirmativo, no Passado Simples.
Exemplo:
- “It’s a shame you didn’t come to the party last night.” (É uma pena que você não tenha vindo à festa da noite passada)
- “What!? I did come to the party!” (O quê? Eu fui à festa!)
c) Devemos usar “did” quando queremos usar o verbo principal “fazer”, em expressões específicas, cuidando para não usar did no lugar de “make”. (como algumas das expressões que utilizam “do” (e consequentemente did no passado) citadas anteriormente).
d) Usar did + not, ou simplesmente didn’t, nas negações no Passado Simples:
Exemplos:
- I didn’t take vacations last year. (Eu não tirei férias ano passado)
- Did you leave a message? No, I didn’t. (Você deixou uma mensagem? Não, não deixei.)
 

Colocação Pronominal

É o estudo da colocação dos pronomes oblíquos átonos (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) em relação ao verbo.
Os pronomes átonos podem ocupar 3 posições: antes do verbo (próclise), no meio do verbo (mesóclise) e depois do verbo (ênclise).
Esses pronomes se unem aos verbos porque são “fracos” na pronúncia.
PRÓCLISE

Usamos a próclise nos seguintes casos:
(1) Com palavras ou expressões negativas: não, nunca, jamais, nada, ninguém, nem, de modo algum.
- Nada me perturba.
- Ninguém se mexeu.
- De modo algum me afastarei daqui.
- Ela nem se  importou com meus problemas.

(2) Com conjunções subordinativas: quando, se, porque, que, conforme, embora, logo, que.
- Quando se trata de comida, ele é um “expert”.
- É necessário que a  deixe na escola.

- Fazia a lista de convidados, conforme me lembrava dos amigos sinceros.
(3) Advérbios
- Aqui se tem paz.
- Sempre me dediquei aos estudos.
- Talvez o veja na escola.

OBS: Se houver vírgula depois do advérbio, este (o advérbio) deixa de atrair o pronome.
- Aqui, trabalha-se.

(4) Pronomes relativos, demonstrativos e indefinidos.
- Alguém me ligou? (indefinido)
- A pessoa que me ligou era minha amiga. (relativo)
- Isso me traz muita felicidade. (demonstrativo)

(5) Em frases interrogativas.
- Quanto me cobrará pela tradução?

(6) Em frases exclamativas ou optativas (que exprimem desejo).
- Deus o abençoe!
- Macacos me mordam!
- Deus te abençoe, meu filho!

(7) Com verbo no gerúndio antecedido de preposição EM.
- Em se plantando tudo dá.
- Em se tratando de beleza, ele é campeão.

(8) Com formas verbais proparoxítonas
- Nós o censurávamos.

MESÓCLISE 

Usada quando o verbo estiver no futuro do presente (vai acontecer – amarei, amarás, …) ou no futuro do pretérito (ia acontecer mas não aconteceu – amaria, amarias, …)
- Convidar-me-ão para a festa.
- Convidar-me-iam para a festa.
Se houver uma palavra atrativa, a próclise será obrigatória.
- Não (palavra atrativa) me convidarão para a festa.

ÊNCLISE 

Ênclise de verbo no futuro e particípio está sempre errada.
- Tornarei-me……. (errada)
- Tinha entregado-nos……….(errada)
Ênclise de verbo no infinitivo está sempre certa.
- Entregar-lhe (correta)
- Não posso recebê-lo. (correta)
Outros casos:
- Com o verbo no início da frase: Entregaram-me as camisas.
- Com o verbo no imperativo afirmativo: Alunos, comportem-se.
- Com o verbo no gerúndio: Saiu deixando-nos por instantes.
- Com o verbo no infinitivo impessoal: Convém contar-lhe tudo.
OBS: se o gerúndio vier precedido de preposição ou de palavra atrativa, ocorrerá a próclise:
- Em se tratando de cinema, prefiro o suspense.
- Saiu do escritório, não nos revelando os motivos.
COLOCAÇÃO PRONOMINAL NAS LOCUÇÕES VERBAIS 

Locuções verbais são formadas por um verbo auxiliar + infinitivo, gerúndio ou particípio.
AUX + PARTICÍPIO:
o pronome deve ficar depois do verbo auxiliar. Se houver palavra atrativa, o pronome deverá ficar antes do verbo auxiliar.
- Havia-lhe contado a verdade.
- Não (palavra atrativa) lhe havia contado a verdade.

AUX + GERÚNDIO OU INFINITIVO:
se não houver palavra atrativa, o pronome oblíquo virá depois do verbo auxiliar ou do verbo principal.
Infinitivo
- Quero-lhe dizer o que aconteceu.
- Quero dizer-lhe o que aconteceu.
Gerúndio
- Ia-lhe dizendo o que aconteceu.
- Ia dizendo-lhe o que aconteceu.
Se houver palavra atrativa, o pronome oblíquo virá antes do verbo auxiliar ou depois do verbo principal.
Infinitivo
- Não lhe quero dizer o que aconteceu.
- Não quero dizer-lhe o que aconteceu.
Gerúndio
- Não lhe ia dizendo a verdade.
- Não ia dizendo-lhe a verdade

História

O Alquimista, de Pietro Longhi.
A história da Química está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do homem, já que abarca todas as transformações de matérias e as teorias correspondentes.

Os primeiros passos

A ciência química surge no século XVII, a partir dos estudos de alquimia, populares entre muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da Química se recolhem pela primeira vez, na obra do cientista britânico Robert Boyle: The Sceptical Chymist (1661). A Química, como tal, começa um século mais tarde, com os trabalhos do francês Lavoisier e suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão. A partir destas leis de Lavoisier teve-se o início da Química Moderna.

A racionalização da Química

Um ponto crucial no desenvolvimento da Química, como ciência, foi a racionalização dos conhecimentos empíricos obtidos, procurando criar leis racionais e simplificar, de forma coerente, as informações obtidas. O princípio de conservação da massa e o entendimento da influência da composição da atmosfera nos experimentos — ambos amplamente disseminados a partir dos trabalhos de A. Lavoisier, no final do século XVIII — permitiram que os experimentos se tornassem cada vez mais rigorosos e precisos, em oposição ao caráter qualitativo das experimentações alquimistas.
A partir desse momento, a medição de massas assume um caráter fundamental na história da Química, tendo sido esse o principal impulsor para o desenvolvimento da balança, a partir da época de Lavoisier, tendo ele próprio construído os equipamentos mais precisos desse período.

A hipótese atomística

Por volta de 400 a.C. o filósofo grego Demócrito sugeriu que a matéria não é contínua, isto é, ela é feita de minúsculas partículas indivisíveis. Essas partículas foram chamadas de átomos (a palavra átomo significa, em grego, indivisível).
Demócrito postulou que todas as variedades de matéria resultam da combinação de átomos de quatro elementos: terra, ar, fogo e água.
Demócrito baseou o seu modelo na intuição e na lógica. No entanto foi rejeitado por um dos maiores lógicos de todos os tempos, o filosofo Aristóteles. Este reviveu e fortaleceu o modelo de matéria contínua, ou seja, a matéria como "um inteiro". Os argumentos de Aristóteles permaneceram até a Renascença.
Todo o modelo não deve ser somente lógico, mas também deve ser consistente com a experiência. No século XVII, experiências demonstraram que o comportamento das substâncias era inconsistente com a ideia de matéria contínua e o modelo de Aristóteles desmoronou.
Em 1808, John Dalton, um professor inglês, propôs a ideia de que as propriedades da matéria podem ser explicadas em termos de comportamento de partículas finitas, unitárias. Dalton acreditou que o átomo seria a partícula elementar, a menor unidade de matéria. Surgiu assim o modelo de Dalton: átomos vistos como esferas minúsculas, rígidas e indestrutíveis. Todos os átomos de um elemento são idênticos.

A racionalização da matéria

A teoria atomística de Dalton teve importantes repercussões. Baseado em dados experimentais, um cientista francês, chamado Joseph Proust, já tinha proposto formalmente o conceito de que toda substância tinha uma composição constante e homogênea. Assim, a água, por exemplo, independente da sua origem, era sempre composta pela mesma proporção de dois gases: oxigênio e hidrogênio. Juntando esse conceito e seus postulados atomísticos, Dalton organizou de forma racional as diversas substâncias conhecidas, criando uma tabela de substâncias que seriam formadas por apenas um tipo de átomo, e substâncias que eram formadas por uma combinação característica de átomos.
Assim, tanto a grafite como os gases hidrogênio e oxigênio, por exemplo, eram formados apenas por um tipo de átomo, enquanto que outras substâncias, como a água, eram formadas pela combinação de dois ou mais átomos, nesse caso, dos elementos hidrogênio e oxigênio (as dificuldades de obter certos dados com uma precisão razoável levaram Dalton a propor erroneamente para a água a fórmula HO, em vez de H2O). Apesar das dificuldades experimentais, Dalton propôs formulas certas para diversos compostos conhecidos na época, tendo seu trabalho revolucionado de forma definitiva o entendimento da matéria.

Conceitos fundamentais

Fases ou estados da matéria são conjuntos de configurações que objetos macroscópicos podem apresentar. São três os estados ou fases considerados: sólido, líquido e gasoso. Outros tipos de fases da matéria, como o estado pastoso ou o plasma, são estudados em níveis mais avançados de física.
No estado sólido, considera-se que a matéria do corpo mantém a forma macroscópica e a posição relativa de suas partículas. É particularmente estudado nas áreas da Estática e da Dinâmica. No estado líquido, o corpo mantém a quantidade de matéria e, aproximadamente, o volume; a forma e a posição relativa das partículas não se mantêm. É particularmente estudado nas áreas da Hidrostática e da Hidrodinâmica. No estado gasoso, o corpo mantém apenas a quantidade de matéria, podendo variar, amplamente, a forma e o volume. É particularmente estudado nas áreas da aerostática e da aerodinâmica.
Uma substância possui uma composição característica, determinada, e um conjunto definido de propriedades. Exemplos de substâncias são o cloreto de sódio, a sacarose e o oxigênio, entre outros. Uma substância pode ser formada por um único elemento químico (substância simples), como, por exemplo, o ouro, o ferro ou o cobre, ou por dois ou mais elementos, numa proporção definida (substância composta), como é o caso do cloreto de sódio (39,34% de sua massa é de sódio e 60,66%,de cloro).
Duas ou mais substâncias agrupadas constituem uma mistura, cuja composição e propriedade são variáveis. O leite, por exemplo, é uma mistura.
Denominam-se elemento químico todos os átomos que possuem o mesmo número atômico (Z), ou seja, o mesmo número de prótons.
Um composto químico é uma substância química constituída por moléculas ou cristais de dois ou mais átomos, ou íons, ligados entre si numa proporção fixa e definida, isto é, as proporções entre elementos de uma substância não podem ser alteradas por processos físicos. Por exemplo, a água é um composto formado por hidrogênio e oxigênio, na proporção de dois para um.
Um íon ou ião é uma espécie química eletricamente carregada, geralmente um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou elétrons. Íons carregados negativamente são conhecidos como ânions, ou aniões' (que são atraídos para ânodos), enquanto íons carregados positivamente são conhecidos como cátions, ou catiões (que são atraídos por cátodos).
Uma molécula é um conjunto, electricamente neutro, de dois ou mais átomos unidos por pares compartilhados de elétrons (ligações covalentes), que se comportam como uma única partícula. Uma substância que apresente somente ligações covalentes e seja formada por moléculas discretas é chamada de substância molecular, cuja ligação suficientemente forte caracteriza-a com uma identidade estável.
As ligações químicas são uniões estabelecidas entre átomos para formarem as moléculas, que constituem a estrutura básica de uma substância ou composto. Na Natureza, existem, aproximadamente, uma centena de elementos químicos. Os átomos desses elementos químicos, ao se unirem, formam a grande diversidade de substâncias químicas.
Energia química é a energia potencial das ligações químicas entre os átomos. Sua liberação é percebida mais claramente, por exemplo, numa combustão. A energia química é liberada ou absorvida em qualquer reação química.
Uma reação química é uma transformação da matéria, na qual ocorrem mudanças qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes, resultando em um ou mais produtos.
A tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. É muito útil para se preverem as características e tendências dos átomos.

Leis da química

As reações químicas são governadas por certas leis que trazem conceitos fundamentais em Química. Algumas delas são:

Divisão

A divisão da Química pode ser feita de diversas maneiras.
Por exemplo, a IUPAC divide a química em :
Mais tradicionalmente, a Química pode, também, ser dividida em diversas modalidades:
É a ciência da estrutura, das propriedades, da composição e das reações químicas dos compostos orgânicos que, em principio, são os compostos cujo elemento principal é o carbono. O limite entre a química orgânica e a química inorgânica, que segue, não é sempre nítido; por exemplo, o óxido de carbono (CO) e o anidrido carbônico (CO2) não fazem parte da Química Orgânica.
É o ramo da Química que trata das propriedades e das reações dos compostos inorgânicos. Neste, é incluída a geoquímica
É o estudo dos fundamentos físicos dos sistemas químicos e dos processos físicos. Em particular, a descrição energética das diversas transformações faz, por exemplo, parte desse ramo da Química. Nela, encontram-se disciplinas importantes, como a termodinâmica química e a termoquímica, a cinética química, a mecânica quântica, a espectroscopia e a eletroquímica.
É o estudo dos compostos químicos, das reações químicas e das interações químicas que acontecem nos organismos vivos. Inclui os sub-ramos da química médica, química clínica, química ambiental, toxicologia e bioquímica em si. Guardita relação com os outros ramos da química.
É o estudo de amostras de material, para se conhecerem a sua composição química e sua estrutura.
É o estudo dos fenômenos materiais e energéticos que aparecem no nível do núcleo dos átomos.
Alguns elementos, como o carbono e o silício, têm a propriedade de poderem formar cadeias repetindo numerosas vezes a mesma estrutura. Essas macromoléculas têm propriedades químicas e físicas exploradas pela indústria.

Química em tópicos

Tópicos Especiais

Literatura em Química

Além dos livros didáticos ou específicos sobre tópicos da Química no mundo, são publicados, diariamente, centenas de artigos técnicos e científicos. Há milhares de jornais e revistas periódicas de Química. A principal fonte de referência para uma pesquisa bibliográfica sobre os assuntos tratados na área química é o Chemical Abstracts, publicado pela American Chemical Society, o qual contém resumos dos principais artigos publicados mundialmente.

] Procedimentos e processos

[editar] Equipamentos e instrumentos químicos

Vidrarias comuns em laboratórios
balança | batedeira | batedor | balão de borracha | balão de destilação | balão volumétrico | becker | Bico de Bunsen | bureta | funil de Büchner | Mufla | pipeta | proveta | pHmetro | kitassato | bomba a vácuo | colorímetro | espectrofotômetro | tubo de ensaio | gobelé | placa de Petri | vidro de relógio | pompete | vareta de vidro | conta-gotas | erlenmeyer | cristalizador | tina de vidro | cápsula de porcelana | funil | espátula | almofariz com pilão | cadinho | manta de aquecimento | ampola de decantação | picnómetro

Quimica Orgânica

As substâncias orgânicas já existiam na pré-história. Um composto orgânico que prova esta afirmação é o álcool etílico, o qual surgiu da primeira fermentação do suco de uva, tal reação deu origem ao vinho. Já a disciplina Química Orgânica surgiu para estudar o Carbono, mas o que torna este elemento essencial na formação dos compostos orgânicos? Esta seção abrange estas e outras propriedades deste elemento fundamental para a vida. É válido ressaltar que o carbono está presente na porcentagem de 60 % em massa do organismo humano, como também em todos os seres vivos.

Conheça as diversas Funções Orgânicas: álcoois, aminas, amidas, cetonas, aldeídos, éteres, entre outras, e como elas se caracterizam. Saiba mais sobre o desenvolvimento da Química Orgânica e como através de seu estudo foi possível determinar as estruturas das substâncias, pois uma vez conhecida a estrutura de um composto era possível sua produção por meio de reações químicas, o que provocou uma evolução na indústria farmacêutica.

Aprenda como é possível ocorrer o fenômeno da Isomeria, caracterizado pela ocorrência de duas ou mais substâncias diferentes que compõem a mesma fórmula molecular e como identificar essa propriedade.

A necessidade de proteger o ambiente nos leva ao estudo dos Polímeros: o material que revolucionou a indústria de plásticos e constitui uma ameaça ambiental, veja de que são formados e porque são poluentes.

E mais! Os Hidrocarbonetos, que são todos os compostos constituídos unicamente por carbono e hidrogênio (C, H), ganham uma seção particular dedicada ao estudo dos alcanos, alcenos e alcinos. Confira!
 

Classificação dos Verbos

Os verbos da língua são classificados em: regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes.

• Regulares: são aqueles em que o radical permanece o mesmo em toda a conjugação.
Exemplo: verbo cantar.

Presente Perfeito  

Radical Terminação Radical Terminação
Cant o Cant ei
Cant as Cant aste
Cant a Cant ou
Cant amos Cant amos
Cant ais Cant astes
Cant am Cant  aram


• Irregulares: são os verbos cujos radicais se alteram ou cujas terminações não seguem o modelo da conjugação a que pertence.
Exemplo: verbo ouvir.

Presente Perfeito   



Radical Terminação Radical Terminação
Ouç o Ouv i
Ouv es Ouv iste
Ouv e Ouv iu
Ouv imos Ouv imos
Ouv is Ouv istes
Ouv em Ouv iram



• Anômalos: verbos que apresentam mais de um radical ao serem conjugados.
Exemplo: verbo ser e ir.
No verbo ser ocorrem radicais diferentes, note pela diferença entre: sede, era.
No verbo ir, da mesma forma: vou, fui, irei.

• Defectivos: não se apresentam em todas as flexões.
Exemplos:

verbo abolir   verbo reaver 

Presente do indicativo Presente do indicativo
Eu #    Eu #
Tu aboles   Tu #
Ele abole   Ele #
Nós abolimos   Nós reavemos
Vós abolis   Vós reaveis
Eles abolem Eles #


• Abundantes: apresentam duas ou mais formas equivalentes.
Exemplo:


aceitar aceitado aceito
acender acendido aceso
corrigir corrigido correto
eleger elegido eleito
emergir emergido emerso
entregar entregado entregue
encher enchido cheio
expelir expelido expulso
extinguir extinguido extinto
fritar fritado frito
imergir imergido imerso
imprimir imprimido impresso
inserir inserido inserto
limpar limpado limpo
matar matado morto

Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola
 

Sistema Sensorial

Introdução

As terminações sensitivas do sistema nervoso periférico são encontradas nos órgãos dos sentidos: pele, ouvido, olhos, língua e fossas nasais. Esses órgãos tem a capacidade de transformar os diversos estímulos do ambiente em impulsos nervosos. Estes são transmitidos ao sistema nervoso central, de onde partem as "ordens" que determinam as diferentes reações do nosso organismo.

Classificação dos Receptores Sensoriais

De acordo com a natureza do estímulo que são capazes de captar, os receptores sensoriais podem ser classificados em:
  • Quimiorreceptores - Detectam substâncias químicas. Exemplo: na língua e no nariz, responsáveis pelos sentidos do paladar e olfato;
  • Termorreceptores - Capta estímulos de natureza térmica, distribuídos por toda pele e mais concentrado em regiões da face, pés e das mãos;
  • Mecanorreceptores - Capta estímulos mecânicos. Nos ouvidos, por exemplo, capazes de captar ondas sonoras, e como órgãos de equilíbrio;
  • Fotorreceptores - Capta estímulos luminosos, como nos olhos.
De acordo com o local onde captam estímulos, os receptores sensoriais podem ser classificados em:
  • Exterorreceptores - Localizadas na superfície do corpo, especializadas em captar estímulos provenientes do ambiente, como a luz, calor, sons e pressão. Exemplo: os órgãos de tato, visão, audição, olfato e paladar;
  • Propriorreceptores - Localizadas nos músculos, tendões, juntas e órgãos internos. Captam estímulos do interior do corpo;
  • Interorreceptores - Percebem as condições internas do corpo (pH, pressão osmótica, temperatura e composição química do sangue).

Sistema Respirátorio

Funcionamento do Sistema Respiratório

A respiração é um processo fisiológico pelo qual os organismos vivos inalam oxigênio do meio circulante e soltam dióxido de carbono. A respiração (ou troca de substâncias gasosas - O2 e CO2 ), entre o ar e a corrente sanguínea, é feita pelo aparelho respiratório que compreende: nariz, cavidade nasal dividida em duas fossas nasais, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões com bronquíolos e alvéolos. Nos alvéolos pulmonares, o oxigênio (O2) passa para o sangue (glóbulos vermelhos), enquanto o gás carbônico (CO2) o abandona. Este intercâmbio de gases ocorre obedecendo às leis físicas da difusão.

Tórax

Os pulmões se localizam no interior do tórax. As costelas, que formam a caixa torácica, inclinam-se para a frente pela ação do músculo intercostal, provocando um aumento do volume da cavidade torácica.
Sistema respiratório.
O volume do tórax também aumenta pela contração para baixo dos músculos do diafragma. Quando o tórax se expande, os pulmões começam a encher-se de ar durante a inspiração. O relaxamento dos músculos do tórax permite que estes voltem ao seu estado natural, forçando o ar a sair dos pulmões. Os principais centros nervosos que controlam o ritmo e a intensidade da respiração estão no bulbo raquiano e na protuberância ou ponte.

Esquema do sistema respiratório

Esquema do sistema respiratório.