Ultimamente, o aquecimento global virou assunto nos
mais diversos meios de comunicação, a população está preocupada com o
que poderá acontecer com o nosso planeta.
Como o próprio nome já diz, aquecimento global é a elevação da
temperatura do planeta, gerando sérias complicações como: furacões,
secas, enchentes, extinção de milhares de animais e vegetais,
derretimento dos pólos e vários outros problemas que o homem não tem
condições de enfrentar ou controlar.
Há muitos anos, o homem destrói o planeta (matando e poluindo) e os
pesquisadores alertam sobre as conseqüências graves desses atos.
Existem várias evidências que a temperatura do planeta aumentou: os
termômetros subiram 0,6ºC desde o meio do século XIX, o nível dos
oceanos também subiu e as regiões glaciais do planeta estão diminuindo.
Os cientistas também consideram prova do aquecimento global, a diferença
de temperatura entre a superfície terrestre e a troposfera (zona
atmosférica mais próxima do solo).
A maioria dos cientistas climáticos acredita que o aumento da quantidade de gases estufa (gás carbônico, metano, etc) lançados na atmosfera provoca uma elevação da temperatura, a emissão desses gases (fruto do desmatamento e da queima de combustíveis fósseis) formam uma barreira impedindo que o calor se propague aumentando a temperatura da terra. (veja Efeito Estufa).
Os maiores responsáveis pela emissão desses gases são os Estados
Unidos (que lideram a lista com cerca de 36% do total mundial), a União Européia, China, Rússia, Japão e Índia.
O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ou Intergovernamental Panel on Climate Change) criado pela ONU,
ganhou destaque por causa dos seus esperados relatórios a respeito das
causas desse imenso problema e também por apontar alguns caminhos para
reverter a situação.
O Brasil já contribui para mudar esse triste quadro, aqui já existe o
desenvolvimento de matrizes energéticas de origens vegetais (etanol, biodiesel).
Em 2005, entrou em vigor o Protocolo de Kyoto
que conta com a participação de centenas de nações que se comprometeram
a reduzir as emissões de gás na atmosfera; porém, os EUA ainda não
assinaram o acordo.
Os cientistas climáticos alertam que as conseqüências do aquecimento
global terá dimensões imensas, a maioria deles prevê a falta de água
potável, mudanças nas condições de produção de alimentos e aumento do
número de mortes causados pelas várias catástrofes (inundações, calor,
secas, etc), além do aumento do nível do mar e a extinção de várias
espécies animais e vegetais. Há uma grave probabilidade da malária causar a morte de mais de 1 milhão de pessoas ao ano.
Provavelmente, as nações mais prejudicadas serão aquelas que não tem
muitas condições de combater esse problema, pois não possuem recursos
financeiros, tecnológicos e científicos.
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